Roma Antica

Explicando um pouco melhor o post anterior...

No sábado, dia 09, fomos de Roma para Reggio Emilia, encontrar com os familiares da Pri. Portanto, não ficamos em hotel e nem com tempo livre para encontrar lugares com internet.

Com isso, ficamos devendo o post do dia 08, sexta feira, nosso último dia em Roma. É com muito dó, por ter acabado Roma, que conto este dia.

Mercadinho Villaggio Olimpico

A Pri descobriu em um blog que havia uma feirinha de roupas, com desconto, inclusive de marcas famosas todas as sextas perto do estadio olimpico.

Então a nossa aventura começou no dia anterior, pois quando olhamos no mapa, vimos que a feira ficava no outro extremo. Mas como ficava perto da "famosa" Ponte Milvio, que estava em nosso roteiro, então decidimos pesquisar na internet como ir até lá, na noite anterior.

Foi aí que descobri um excelente site de transportes de Roma, que depois disponibilizo aqui. Colocando a origem e o destino, descobrimos que a melhor opção era pegar 3 onibus. Putz... Pensamos logo no busão lotado aí do Brasil, no meu caso o sapêzão de número 36 e a Pri e o seu 38 na hora do rush. Mas o transporte de Roma não tem nada a ver com o RJ.

E lá fomos nós para o primeiro ponto e nos surpreendemos. No ponto tinha a previsão de quanto cada onibus que passava ali chegaria neste mesmo ponto, atualizado de minuto a minuto, inclusive se naquele minuto o onibus não tivesse saído lugar, o painel não mudava. Depois pegamos um onibus sobre trilhos, excelente transporte por sinal e depois mais outro. Tudo muito tranquilo, chegamos em meia hora.

Mercadinho já bombando, parecia a uruguaiana. Muitas ofertas, roupas e mais roupas, mas a maioria feminina. Achamos algumas peças boas, mas que vão ser mantidas em sigilo, porque compramos alguns presentes e lembranças.

E depois de quase 2 horas, terminamos as compras e com algumas sacolas na mão fomos procurar a Ponte Milvio.

Ponte Milvio

Para quem não conhece, a famosa Ponte Milvio é a ponte dos cadeados. Diz a lenda, que se um casal colocar um cadeado ali com o nome e jogar a chave no Rio Tiber, o relacionamento durará enquanto ele permanecer ali trancado, ou seja, para sempre porque a chave foi para o rio, né?!
Obs.: O que eu vi de maluquinho serrando cadeado, não está no gibi.

Mas a gente estava ali, fechando o nosso cadeado, eternizando o nosso amor (sorte que eu joguei a moedinha na Fontana, então se for o caso volto a Roma com um serrote, rs).







Quanta "simpatia" existe em Roma, né!?!?

E como só tínhamos visto o coliseu e foro romano de fora, decidimos reservar essa tarde para explorá-los.

Coliseo

Ou colosseum, ou coliseu. Até agora não sei como escreve e nem como fala em português e muito menos em italiano. Sei que o coliseu é uma das obras mais impressionantes que o homem já construiu. Muito belo, explendido e imponente, assim como sinto a dificuldade de escrever e falar, tenho dificuldade de passar o que é esse monumento.





Ficamos maravilhados e isso explica a quantidade de fotos que tiramos!

Entramos e nos sentimos parte do filme gladiador, até porque estava tendo uma exposição chamada Gladiadores lá dentro. A nossa imaginação foi longe, ficamos pensando como deveria ser naquela época, em dias de espetáculos, com a sua acústica e toda a galera vibrando e gritando, me lembrou até o Maraca lotado no jogo do Mengão.

Foro Romano

No clima de Roma Antiga, fomos conhecer o Foro Romano, bastava atravessar a rua. Mas estávamos tão cansados que quando olhamos o mapa da área quase desistimos. Um complexo de ruínas romanas fantásticas nos deram força para continuarmos.

Ficamos sabendo que sempre que vão escavar Roma para fazer a continuação do metrô encontram alguma coisa. E essa área do foro romano foi descoberta desta maneira formando assim esse enorme "quarteirão" de ruínas.

A cada passo descobríamos novas coisas, muita história naquele lugar. Inclusive, em uma área chamada Casa de Augusto, ao jogar água no chão, dá pra ver a cor original do piso de mármore, ou melhor, das cores porque se via o desenho no chão em verde, azul e vermelho.

No final, já mortos, resolvemos comer perto do hotel. Alias, o bairro Trastevere que foi onde ficamos é lotado de barzinhos e restaurantes, em cada viela descobríamos um novo restaurante.


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